- Diário mínimo - Umberto Eco (instruções para todo tipo de coisa)
- Tempo no meu trabalho: tempo impossível, tempo ficcional, tempo com bifurcações/diferentes possibilidades
- Placas na rua para esperar o público: há um contato prévio, o público é levado a assumir um compromisso qualquer
- Foto conjunta do público (na rua? No teatro? Se o público forma uma massa conjunta poderia ser o momento em que decidem não mais se separar...podem ser todos de costas para não deixar ninguém constrangido)
- Foto de detalhes do público
- A ideia de perder tempo juntos
- A indefinição sobre onde/quando começa
- De alguma maneira se propõe que o trabalho já começou antes, o tempo retrocede
- Desencontro: nunca se está onde se “deveria” estar
- Ver protótipos dos bichos (Lygia Clark)
- O fracasso da obra – assumir o fracasso, a impossibilidade de agradar ou conectar-se ao público
- Teorias são hipóteses (Cris Blanco)
- “Não fazer nenhuma obra”
- Fazer um espetáculo muito pequeno (pessoas pequenas em lugares pequenas fazendo coisas pequenas...)
- O trabalho que vcs vão ver é um plágio deste livro: um livro pequeno, simples, direto...tinha inveja do autor que escreveu um livro que facilmente poderia disfarçar-se de livro de auto-ajuda, de formato..., colocado perto do caixa da livraria
- Esta é uma mini-obra
- Pesquisar o livro Ó do Nuno Rampos – o que há sobre perder tempo?
- Instruções para que os corpos do público fundem-se numa mesma matéria...o trabalho é um experimento com o público. (Ciência-ficção – Cris. Pedir livros Miriam)
- Acho que é bonito se os espectadores pensam que é um trabalho para apenas 10 pessoas, por exemplo (3 grupos?)
Se
ver se relaciona ao espaço e ouvir ao tempo...como pensar a 1a e 2a
parte do trabalho?
O
percurso de ida é uma experiência de tempo...As projeções, o
corpo e o papel – espaço.
Imagino
um percurso de ida que parece curto no espaço, mas é relativamente
longo no tempo. E um espaço largo no espaço cênico, porém curto
de tempo.
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