teoria
dos multi mundos:
pode
haver um outro “eu” igual a você no outro grupo
interpretação
de Copenhague. Apesar de desafiar a interpretação dos Muitos
Mundos, muitos físicos quânticos ainda acreditam que a
interpretação de Copenhague esteja correta. A interpretação de
Copenhague foi proposta pela primeira vez pelo físico Neils Bohr em 1920. Ela diz que uma partícula quântica não existe
em um estado ou outro, mas em todos os seus possíveis estados de uma
vez só. É somente quando observamos seu estado que a partícula
quântica é forçada a escolher uma probabilidade, e este é o
estado que observamos. Como ela pode ser forçada a se apresentar em
um estado observável diferente cada vez, isto explica porque as
partículas quânticas têm um comportamento irregular.
No
experimento de Schrödinger, o gato estava fechado dentro de uma
caixa. Durante o período em que estivesse ali dentro, o gato
passaria a existir em um estado desconhecido. Como não poderia ser
observado, não seria possível dizer se estava vivo ou morto. Ao
invés disso, existia no estado de vida e morte. Em outras palavras,
o gato está vivo e morto enquanto não se observa. É mais ou menos
a resposta da física quântica para a velha pergunta zen: se uma árvore cair no meio da mata, e ninguém estiver
perto para escutar, faz barulho?
Estas
teorias se relacionam com uma vontade antiga de que cada grupo de
espectadores veja uma obra diferente...
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