terça-feira, 8 de janeiro de 2013

teoria dos multi mundos:
pode haver um outro “eu” igual a você no outro grupo

interpretação de Copenhague. Apesar de desafiar a interpretação dos Muitos Mundos, muitos físicos quânticos ainda acreditam que a interpretação de Copenhague esteja correta. A interpretação de Copenhague foi proposta pela primeira vez pelo físico Neils Bohr em 1920. Ela diz que uma partícula quântica não existe em um estado ou outro, mas em todos os seus possíveis estados de uma vez só. É somente quando observamos seu estado que a partícula quântica é forçada a escolher uma probabilidade, e este é o estado que observamos. Como ela pode ser forçada a se apresentar em um estado observável diferente cada vez, isto explica porque as partículas quânticas têm um comportamento irregular.

No experimento de Schrödinger, o gato estava fechado dentro de uma caixa. Durante o período em que estivesse ali dentro, o gato passaria a existir em um estado desconhecido. Como não poderia ser observado, não seria possível dizer se estava vivo ou morto. Ao invés disso, existia no estado de vida e morte. Em outras palavras, o gato está vivo e morto enquanto não se observa. É mais ou menos a resposta da física quântica para a velha pergunta zen: se uma árvore cair no meio da mata, e ninguém estiver perto para escutar, faz barulho?

Estas teorias se relacionam com uma vontade antiga de que cada grupo de espectadores veja uma obra diferente...

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